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Wassef deixa defesa de Flávio Bolsonaro após prisão de Queiroz

22 de junho de 2020

Informação foi confirmada pelo senador e filho 'número 1' do presidente Jair Bolsonaro, na noite deste domingo (21), por meio de publicação no Twitter

Wassef deixa defesa de Flávio Bolsonaro após prisão de QueirozFabrício Queiroz foi preso em imóvel ligado ao então advogado de Flávio – Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

Frederick Wassef decidiu deixar a defesa do senador Flávio Bolsonado (Republicanos-RJ) no inquérito que investiga suposto esquema de "rachadinha", após Fabrício Queiroz ser preso em Atibaia, no interior de São Paulo, em um imóvel ligado ao advogado. A informação foi confirmada pelo filho "número 1" do presidente Jair Bolsonaro, na noite deste domingo (21), por meio de publicação no Twitter.

"A lealdade e a competência do advogado Frederick Wassef são ímpares e insubstituíveis. Contudo, por decisão dele e contra a minha vontade, acreditando que está sendo usado para prejudicar a mim e ao presidente Bolsonaro, deixa a causa mesmo ciente de que nada fez de errado", escreveu na rede social.

No sábado (20), o senador afirmou por meio de nota ser vítima de um grupo político que patrocina uma campanha de difamação contra ele para "recuperar o poder perdido nas últimas eleições". No texto, ele reafirma a inocência em acusações e diz que seu patrimônio é compatível com os seus rendimentos.

"Ele reafirma inocência em qualquer das acusações feitas por seus inimigos e garante que seu patrimônio é totalmente compatível com os seus rendimentos. Tudo ficará inequivocamente comprovado dentro dos autos. A verdade prevalecerá", disse por meio de comunicado oficial. 

Prisão de Fabrício Queiroz

Wassef deixa defesa de Flávio Bolsonaro após prisão de QueirozFabrício Queiroz é acusado de operar suposto esquema de "rachadinha" no RJ – Foto: Sebastião Moreira/EFE

Queiroz, ex-assessor de Flávio, foi preso na quinta-feira (18) em Atibaia, no interior de São Paulo, em um imóvel ligado ao advogado do senador, Frederick Wassef. A ação foi realizada pela Polícia Civil e Ministério Público de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Os mandados foram expedidos pela Justiça do Rio de Janeiro em investigação que apura esquema de "rachadinha" no gabinete do então deputado estadual, Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio.

Valedoitaúnas/Informações R7



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